Segue abaixo a imagem da Membracel.
Um dos principais cuidados é em como tratar as feridas. Confira as dicas.
A amputação de algum dos membros – especialmente dos inferiores - é uma das complicações mais graves, mas infelizmente ainda bastante comum em decorrência de falta de cuidados com a diabetes. Cerca de 40 a 70% de todas as amputações das extremidades inferiores estão relacionadas ao diabetes mellitus, sendo que 85% das amputações das extremidades inferiores relacionadas ao diabetes são precedidas de uma ulceração nos pés.
Segundo o enfermeiro Antônio Rangel, especialista no tratamento de pés diabéticos e assessor técnico da Membracel (empresa responsável pela produção da membrana de celulose para tratamento de feridas crônicas e lesões da pele), os pacientes diabéticos devem ter cuidado redobrado com a saúde e com as feridas e lesões da pele.
“Devido a uma lesão chamada neuropatia diabética, é comum a perda da sensibilidade dos membros inferiores, afetando, inicialmente, os dedos e outras áreas dos pés. No caso dos diabéticos, o menor machucado pode infeccionar e evoluir facilmente para um caso grave de gangrena, correndo o risco até mesmo de amputação”, destaca.
O enfermeiro ressalta, ainda, que é necessário estar atento a cuidados básicos preventivos, no caso das pessoas que já possuem a doença, como: usar calçados confortáveis e adequados para os pés, cortar as unhas com cuidado e adequadamente, hidratar os pés e pernas diariamente e estar atento a qualquer calosidade ou lesão da pele.
“Caso ocorra alguma ulceração ou o paciente já possua alguma ferida ou lesão, é preciso tratá-la o quanto antes, com medicamento e curativo adequados, evitando, assim, a complicação do quadro”, afirma Rangel.
Um desses curativos é a Membracel, uma tecnologia ainda pouco conhecida, desenvolvida no Paraná. Trata-se de uma membrana de celulose bacteriana porosa – capaz de substituir temporariamente a pele humana, promovendo a rápida regeneração de lesões causadas por queimaduras, úlceras de membros inferiores ou em qualquer outra situação onde ocorra a falta da epiderme ou da derme.
O diabetes – Atualmente o diabetes chegou a um estágio de epidemia mundial, com 246 milhões de pessoas atingidas pela doença. De acordo com dados da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) do Ministério da Saúde, só no Brasil, são mais de 7,5 milhões de brasileiros diabéticos.
Caracterizado pelas altas taxas de açúcar no sangue, o diabetes pode provocar doenças no coração, rins, cegueira e outras complicações. O tipo 2 é o mais comum, aparecendo em cerca de 90% dos pacientes, e, apesar da carga genética, está associado ao sedentarismo e à obesidade, sendo mais frequente na fase adulta. Neste caso, o pâncreas falha gradualmente e pode ser controlado com remédios e dieta. Já o tipo 1 costuma surgir na infância ou adolescência e torna os pacientes dependentes da injeção de insulina por toda a vida.
A amputação de algum dos membros – especialmente dos inferiores - é uma das complicações mais graves, mas infelizmente ainda bastante comum em decorrência de falta de cuidados com a diabetes. Cerca de 40 a 70% de todas as amputações das extremidades inferiores estão relacionadas ao diabetes mellitus, sendo que 85% das amputações das extremidades inferiores relacionadas ao diabetes são precedidas de uma ulceração nos pés.
Segundo o enfermeiro Antônio Rangel, especialista no tratamento de pés diabéticos e assessor técnico da Membracel (empresa responsável pela produção da membrana de celulose para tratamento de feridas crônicas e lesões da pele), os pacientes diabéticos devem ter cuidado redobrado com a saúde e com as feridas e lesões da pele.
“Devido a uma lesão chamada neuropatia diabética, é comum a perda da sensibilidade dos membros inferiores, afetando, inicialmente, os dedos e outras áreas dos pés. No caso dos diabéticos, o menor machucado pode infeccionar e evoluir facilmente para um caso grave de gangrena, correndo o risco até mesmo de amputação”, destaca.
O enfermeiro ressalta, ainda, que é necessário estar atento a cuidados básicos preventivos, no caso das pessoas que já possuem a doença, como: usar calçados confortáveis e adequados para os pés, cortar as unhas com cuidado e adequadamente, hidratar os pés e pernas diariamente e estar atento a qualquer calosidade ou lesão da pele.
“Caso ocorra alguma ulceração ou o paciente já possua alguma ferida ou lesão, é preciso tratá-la o quanto antes, com medicamento e curativo adequados, evitando, assim, a complicação do quadro”, afirma Rangel.
Um desses curativos é a Membracel, uma tecnologia ainda pouco conhecida, desenvolvida no Paraná. Trata-se de uma membrana de celulose bacteriana porosa – capaz de substituir temporariamente a pele humana, promovendo a rápida regeneração de lesões causadas por queimaduras, úlceras de membros inferiores ou em qualquer outra situação onde ocorra a falta da epiderme ou da derme.
O diabetes – Atualmente o diabetes chegou a um estágio de epidemia mundial, com 246 milhões de pessoas atingidas pela doença. De acordo com dados da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) do Ministério da Saúde, só no Brasil, são mais de 7,5 milhões de brasileiros diabéticos.
Caracterizado pelas altas taxas de açúcar no sangue, o diabetes pode provocar doenças no coração, rins, cegueira e outras complicações. O tipo 2 é o mais comum, aparecendo em cerca de 90% dos pacientes, e, apesar da carga genética, está associado ao sedentarismo e à obesidade, sendo mais frequente na fase adulta. Neste caso, o pâncreas falha gradualmente e pode ser controlado com remédios e dieta. Já o tipo 1 costuma surgir na infância ou adolescência e torna os pacientes dependentes da injeção de insulina por toda a vida.
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